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Introdução Alimentar: A fase que pode definir a relação do seu filho com a comida

FRUTA OU COMIDA SALGADA? PODE TEMPERAR COM SAL? TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A INTRODUÇÃO ALIMENTAR DO BEBÊ

Por: Natura

A partir dos 6 meses, o bebê sai da amamentação exclusiva em livre demanda – preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) até essa fase – para começar a introdução alimentar. Como até então ele só conhecia o leite, tanto para matar a fome como a sede, o estranhamento pode acontecer. Por isso, é preciso ter paciência e um ambiente tranquilo até que a família se adapte à nova fase. 

Os alimentos devem ser amassados e apresentados em forma de papa. E papa não é aquela sopinha mais grossa batida no liquidificador. Segundo o nutrólogo Mauro Fisberg, o bebê precisa conhecer outra consistência de alimento. 

Também não recomendamos a papa homogênea, para que a criança consiga diferenciar texturas, sabores e cores. A consistência vai aumentando de acordo com o crescimento do bebê até chegar ao sólido, por volta de 1 ano de idade”, explica o médico, que é coordenador do Centro de Nutrologia e Dificuldades Alimentares do Instituto Pensi (Fundação José Luiz Egydio Setúbal) do Hospital Infantil Sabará, em São Paulo. 

A introdução alimentar começa com a papa doce ou salgada? 

De acordo com Fisberg, a alimentação complementar será iniciada de acordo com a opção de cada família com orientação do pediatra. Sucos só devem entrar no cardápio mais tarde por conta do alto índice glicêmico, segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP). 

“Alguns começam pelas frutas, que entram na hora do ‘lanche’. Outros preferem a própria refeição, baseada em verduras, legumes, fontes de energia (arroz, batata e mandioca) e a proteína de origem animal ou vegetal (feijão ou carne, por exemplo).” 

Sal e açúcar não entram na vida do bebê nessa fase. Os temperos estão liberados para dar sabor, mas cuidado com a quantidade de gordura. 

Com bom senso, o hábito cultural da família pode ser respeitado na hora de temperar. Sobre o doce, aconselhamos não oferecer até os 2 anos.”

O pediatra José Martins Filho lembra da importância de fazer rodízio com alimentos e tipos de apresentação para a criança não enjoar. 

“Também não podemos desistir na primeira tentativa de um novo ingrediente. Cuspir é um reflexo da língua do bebê, que até então só estava acostumado com o movimento de sucção no peito da mãe”, fala. 

Água liberada e a nova rotina com a amamentação 

Água está liberada a partir dos 6 meses e deve ser oferecida sempre que o bebê estiver com sede. O leite materno (ou artificial) permanece na vida da criança – continua sendo o principal alimento até 1 ano de idade e a OMS recomenda que seja mantido pelo menos até os 2 anos –, mas a rotina deve ser reorientada. Para Fisberg, uma vez que o regime de alimentação complementar é implementado, o bebê se acostuma naturalmente a receber menos o leite materno. 

Com horários para mamar, almoçar, jantar e lanches intermediários, teremos, em média, de quatro a cinco mamadas por dia”, explica Martins Filho. 

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